Somos todos macacos ?

 WE ARE MONKEYS ?

 Se no passado a intolerância era "normal" e incentivada pelo Estado, hoje em dia, qualquer um que se atreva a discordar das "minorias sofridas" é duramente repreendido. Agora, o politicamente correto impera como lei absoluta. A liberdade de expressão é uma falácia,  quem fala o que pensa é taxado de "fascista", "reacionário", "escravocrata", e outros termos bem mais depreciativos. Vivemos a ditadura do silêncio. Tudo é motivo de processos judiciais.

Tudo é preconceito, tudo é discriminação ... basta falar um "ai" para a mídia inteira te crucificar. Vejamos o caso do torcedor que jogou a banana para um jogador de futebol e que originou a  campanha publicitária "somos todos macacos". Será mesmo que jogar uma banana é descriminação ?  Será que ser chamado de macaco é racismo ?

O macaco é um dos deuses da religião indiana (Hannumam). Será que ser chamado de deus é algo ruim ? A banana é uma fruta deliciosa e muitos famintos ao redor do mundo adorariam recebê-la ... Vocês esperavam que o torcedor jogasse um coco na cabeça do jogador ? Talvez ele tenha jogado a banana simplesmente como uma forma de protesto devido ao desempenho do jogador na competição, é uma fruta relativamente barata e não provoca danos físicos ao cair na cabeça de alguém (ao contrário de uma melancia ou jaca rs).

Eu respeito as minorias e maiorias, não tenho absolutamente nada contra ninguém. No entanto, o discurso radicalista de mania de perseguição é extremamente perigoso. As cotas por cor de pele são um exemplo de preconceito inaceitável. O governo tem a audácia de acreditar que os negros não têm a capacidade de conquistar seus méritos sozinhos, isso é puro racismo disfarçado de "benevolência". Os negros foram escravos nas Américas, mas os brancos foram escravos na Roma antiga, os índios também sofreram, assim como todas as raças já foram exploradas ... Eu não acredito no conceito de raça — SOMOS TODOS HUMANOS !

O sofrimento é universal. A exploração é mundial. Não me importo se meu patrão é negro, branco ou azul — independente da cor de pele da classe dominante, continuará havendo oprimidos e opressores. Assim como "os operários não tem pátria", "os operários não tem raça". Esses supostos movimentos em favor das minorias oprimidas só tem um único objetivo: dividir para conquistar.